Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 27(3): 129-135, jul.-set. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-736743

ABSTRACT

Introdução: Este estudo teve como objetivo comparar a incidência de fibrilação atrial apósrevascularização do miocárdio entre pacientes que tiveram a pressão venosa central rigorosamente controladanas primeiras 48-72 horas de pós-operatório e pacientes que não tiveram controle rigoroso. Método: Estudoobservacional, do tipo caso-controle, realizado na Santa Casa de Misericórdia de Ponta Grossa. O caso foicomposto por 80 pacientes avaliados prospectivamente submetidos a revascularização miocárdica entre 2012e 2014, os quais tiveram a pressão venosa central avaliada de duas em duas horas, nas primeiras 72 horas depós-operatório, sendo administrada uma ampola de furosemida cada vez que a pressão atingiu o ponto de cortepreestabelecido de forma randomizada em 15 cmH2O ou 20 cmH2O. Já o controle foi composto por 184 pacientesavaliados retrospectivamente submetidos a revascularização miocárdica entre 2009 e 2012, antes do início darandomização, nos quais o controle da pressão venosa central foi menos rigoroso, ficando a necessidade de usode diurético a critério dos intensivistas. Avaliou-se a incidência de fibrilação atrial nas primeiras 72 horas depós-operatório nos dois grupos. Resultados: A incidência de fibrilação atrial foi menor no grupo caso (11,25%, 9em 80), comparativamente ao grupo controle (23,35%, 43 em 184) (P = 0,03). Outras variáveis estudadas foramsemelhantes entre os grupos, exceto o clearance de creatinina, que foi maior no grupo controle. Conclusão: Opresente estudo demonstra que o controle da pressão venosa central nas primeiras 72 horas de pós-operatório écapaz de reduzir a incidência de fibrilação atrial após revascularização do miocárdio.


Background: This study was aimed at comparing the incidence of atrial fibrillation after coronaryartery bypass grafting among patients who have had central venous pressure strictly controlled within thefirst 48-72 hours after surgery and patients who did not have a strict control. Method: Observational, casecontrolstudy, performed at Santa Casa de Misericórdia de Ponta Grossa. The case included 80 prospectivelyevaluated patients submitted to myocardial revascularization between 2012 and 2014, who had central venouspressure evaluated every two hours, in the first 72 hours after surgery. Patients received a vial of furosemide everytime the pressure reached the pre-established cutoff randomly set as 15 or 20 cmH2O. The control included 184retrospectively evaluated patients undergoing myocardial revascularization between 2009 and 2011 prior to thebeginning of randomization; in this group central venous pressure control was less rigorous, requiring use ofdiuretics at the discretion of the intensivists. The incidence of atrial fibrillation in the first 72 hours after surgerywas evaluated in both groups. Results: The incidence of atrial fibrillation was lower in the case group (11.25%,9 in 80) than in the control group, (23.35%, 43 in 184) (P = 0.03). Other studied variables were similar betweenthe groups except for the creatinine clearance, which was higher in the control group. Conclusion: The presentstudy demonstrates that the central venous pressure control within the first 72 hours after surgery reduces theincidence of atrial fibrillation after coronary artery bypass grafting.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Atrial Fibrillation/classification , Central Venous Pressure/physiology , Myocardial Revascularization/rehabilitation , Comorbidity , Postoperative Care/nursing , Intensive Care Units , Observational Study
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL